quinta-feira, 31 de julho de 2014
Dunas de tempo e vento
Leves lençóis, sobre o vento
A brisa não cansa
A brisa não para
E o lençol se diverte
Pois há uma terra
Em que a brisa é tanta
E as areias, do tempo
Conversam e se amam
Sem parar, brisa sopra
Sem cansar, areias andam
Do tempo, guardiãs
Movem-se e modelam
Formando magníficos lençóis
Que nos ensinam
Ano pós ano, sem pular um dia
O amor, a paz e a glória
Amor entre vento e tempo
Entre areia e brisa
Daqueles que te visitam
Daqueles que não te esquecem
Obrigado Maranhão!
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