sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Poema de amor para ninguém em particular



O ar frio
As estrelas distantes
O ruído do freio de minha bicicleta
Juntos em uma lembrança

Às vezes, a Lua nos olhava
Outras vezes, acho que nem você nos olhava
E quando menos se espera
Confusão e solidão em uma dança

Não há nada como a noite
Repleta de sabores
Do tenro ao amargo
Só me resta a esperança

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