sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Pentatonix - Radioactive
I'm waking up to ash and dust
I wipe my brow and I sweat my rust
I'm breathing in the chemicals
I'm breaking in, shaping up
Checking out on the prison bus
This is it, the apocalypse, whoa
I'm waking up, I feel it in my bones
Enough to make my systems blow
Welcome to the new age, to the new age
Welcome to the new age, to the new age
Oh oh oh oh oh, Oh oh oh oh, I'm radioactive, radioactive
Oh oh oh oh oh, Oh oh oh oh, I'm radioactive, radioactive
La da, La da, La da, La da, La da, Whoa! (2x)
I'm breaking in, shaping up
Checking out on the prison bus
This is it, the apocalypse, whoa
I'm waking up, I feel it in my bones
Enough to make my systems blow
Welcome to the new age, to the new age
Welcome to the new age, to the new age
Oh oh oh oh oh, Oh oh oh oh, I'm radioactive, radioactive
Oh oh oh oh oh, Oh oh oh oh, I'm radioactive, radioactive
All systems go, the sun hasn't died
Deep in my bones, straight from inside
Ohhh ohhh, Ohhh ohhh
Ohhh ohhh, Ohhh ohhh
(I'm waking up) Welcome to the systems,
To the new age, welcome to the new age
I'm waking up...
I feel it in my bones
Enough to make my systems blow
Welcome to the new age, to the new age
Welcome to the new age, to the new age
Oh oh oh oh oh, Oh oh oh oh, I'm radioactive, radioactive
Oh oh oh oh oh, Oh oh oh oh, I'm radioactive, radioactive!
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
Bruno Mars - Treasure
Give me all, give me all, give me all your attention baby
I got to tell you a little something about yourself
You're wonderful, flawless, ooh you're a sexy lady
But you walk around here like you wanna be someone else
I know that you don't know it, but you're fine, so fine
Oh girl I'm gonna show you when you're mine, oh mine
Treasure, that is what you are
Honey you're my golden star
I know you can make my wish come true
If you let me treasure you
If you let me treasure you
Pretty girl, pretty girl, pretty girl you should be smiling
A girl like you should never look so blue
You're everything I see in my dreams
I wouldn't say that to you if it wasn't true
I know that you don't know it, but you're fine, so fine
Oh girl I'm gonna show you when you're mine, oh mine
Treasure, that is what you are
Honey you're my golden star
I know you can make my wish come true
If you let me treasure you
If you let me treasure you
You are my treasure, you are my treasure
You are my treasure, yeah, you you you, you are
You are my treasure, you are my treasure
You are my treasure, yeah, you you you, you are
Treasure, that is what you are
Honey you're my golden star
I know you can make my wish come true
If you let me treasure you
If you let me treasure you
sábado, 15 de fevereiro de 2014
Turbilhão
Como chama mesmo
Quando você tem uma série de emoções
E elas se somam
Apesar de antitéticas?
Tem um nome pra isso
Que define o seu estado de euforia
Pânico, prazer e medo
Desespero, com pitadas de riso adocicado
Turbilhão? Borboletas no estômago?
É algo como um fogo
Que não está ali, e arde, queima
Ele brilha perto dos olhos, invisível
Acho até que isso me lembra algum poema
Alguém já deve ter narrado
Alguém já deve ter cantado
Talvez até no teatro interpretado
Pra terminar essa história
É onde começa a Glória
Anuncie-se sensação!
Oi, meu nome é amor
Quando você tem uma série de emoções
E elas se somam
Apesar de antitéticas?
Tem um nome pra isso
Que define o seu estado de euforia
Pânico, prazer e medo
Desespero, com pitadas de riso adocicado
Turbilhão? Borboletas no estômago?
É algo como um fogo
Que não está ali, e arde, queima
Ele brilha perto dos olhos, invisível
Acho até que isso me lembra algum poema
Alguém já deve ter narrado
Alguém já deve ter cantado
Talvez até no teatro interpretado
Pra terminar essa história
É onde começa a Glória
Anuncie-se sensação!
Oi, meu nome é amor
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Era uma vez um limão
a vida te dá um limão
lá tem suco
lá tem semente
se tiver uma pinga por perto...
tem limonada
tem Limoeiro
tem caipirinha
a vida passa rápido
a limonada perde o sabor
o limoeiro cresce, vira árvore
e você se escora nele
depois daquelas caipirinhas
mais limoeiro
mais limão
mais e mais caipirinha
escora na Árvore!
os pelos brancos
as rugas cinzentas
as olheiras escuras
o Limoeiro cai
pelo menos não tive gripe
enquanto tomava chuva
e limpava os restos
daquele velho Limoeiro
que me serviu suco
nunca me serviu pinga
mas me serviu caipirinha
e nunca achei apoio melhor
Adeus Amigo!
lá tem suco
lá tem semente
se tiver uma pinga por perto...
tem limonada
tem Limoeiro
tem caipirinha
a vida passa rápido
a limonada perde o sabor
o limoeiro cresce, vira árvore
e você se escora nele
depois daquelas caipirinhas
mais limoeiro
mais limão
mais e mais caipirinha
escora na Árvore!
os pelos brancos
as rugas cinzentas
as olheiras escuras
o Limoeiro cai
pelo menos não tive gripe
enquanto tomava chuva
e limpava os restos
daquele velho Limoeiro
que me serviu suco
nunca me serviu pinga
mas me serviu caipirinha
e nunca achei apoio melhor
Adeus Amigo!
domingo, 9 de fevereiro de 2014
Gonçalves Dias - Olhos Verdes
São uns olhos verdes, verdes,
Uns olhos de verde-mar,
Quando o tempo vai bonança;
Uns olhos cor de esperança,
Uns olhos por que morri;
Que ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!
Como duas esmeraldas,
Iguais na forma e na cor,
Têm luz mais branda e mais forte,
Diz uma — vida, outra — morte;
Uma — loucura, outra — amor.
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!
São verdes da cor do prado,
Exprimem qualquer paixão,
Tão facilmente se inflamam,
Tão meigamente derramam
Fogo e luz do coração
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
depois que os vi!
São uns olhos verdes, verdes,
Que podem também brilhar;
Não são de um verde embaçado,
Mas verdes da cor do prado,
Mas verdes da cor do mar.
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!
Como se lê num espelho,
Pude ler nos olhos seus!
Os olhos mostram a alma,
Que as ondas postas em calma
Também refletem os céus;
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!
Dizei vós, ó meus amigos,
Se vos perguntam por mim,
Que eu vivo só da lembrança
De uns olhos cor de esperança,
De uns olhos verdes que vi!
Que ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!
Dizei vós: Triste do bardo!
Deixou-se de amor finar!
Viu uns olhos verdes, verdes,
uns olhos da cor do mar:
Eram verdes sem esp’rança,
Davam amor sem amar!
Dizei-o vós, meus amigos,
Que ai de mim!
Não pertenço mais à vida
Depois que os vi!
Uns olhos de verde-mar,
Quando o tempo vai bonança;
Uns olhos cor de esperança,
Uns olhos por que morri;
Que ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!
Como duas esmeraldas,
Iguais na forma e na cor,
Têm luz mais branda e mais forte,
Diz uma — vida, outra — morte;
Uma — loucura, outra — amor.
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!
São verdes da cor do prado,
Exprimem qualquer paixão,
Tão facilmente se inflamam,
Tão meigamente derramam
Fogo e luz do coração
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
depois que os vi!
São uns olhos verdes, verdes,
Que podem também brilhar;
Não são de um verde embaçado,
Mas verdes da cor do prado,
Mas verdes da cor do mar.
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!
Como se lê num espelho,
Pude ler nos olhos seus!
Os olhos mostram a alma,
Que as ondas postas em calma
Também refletem os céus;
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!
Dizei vós, ó meus amigos,
Se vos perguntam por mim,
Que eu vivo só da lembrança
De uns olhos cor de esperança,
De uns olhos verdes que vi!
Que ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!
Dizei vós: Triste do bardo!
Deixou-se de amor finar!
Viu uns olhos verdes, verdes,
uns olhos da cor do mar:
Eram verdes sem esp’rança,
Davam amor sem amar!
Dizei-o vós, meus amigos,
Que ai de mim!
Não pertenço mais à vida
Depois que os vi!
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